Trata-se, segundo a especialista, de seguir as regras definidas para a escolha de alimentos e menus nas cantinas das escolas, muitas vindas da União Europeia, mas adaptando às condições económicas e optando por refeições que os mais novos não recusem e contenham todos os elementos necessários ao seu desenvolvimento, incluindo os vegetais, evitando o desperdício.
"Ao logo do processo, os reajustamentos são contínuos", disse à agência Lusa a investigadora Mónica Truninger, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
"Ou as pessoas tentam ajustar aqueles regulamentos às suas práticas ou as crianças deixam de comer determinadas coisas porque não gostam dos legumes e notam que há cada vez mais vegetais nos pratos e rejeitam", disse a investigadora.
Assim, o objetivo é "tentar ver como posso obedecer aos regulamentos, mas, de alguma forma não ter desperdício. Esta é uma tensão diária entre as pessoas que estão na cantina", para alimentar as crianças de forma mais saudável, encontrando forma de comerem mais fruta e legumes, frisou.
Fonte: jn.pt
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